[#Design] 100 Princípios para Criar Logos e Construir Marcas: #41 – #50
Por Carolina Sangionavanni, em Chocoladesign:
Pessoal, demorou mas hoje chegamos à metade da nossa série com dicas para criar logos e marcas! Sem mais delongas, vamos começar:
#41 – Prototipagem
Criar uma programação de identidade começa com a compreensão de seu contexto: onde é que a identidade precisa se manifestar? A prototipagem desempenha um papel fundamental no processo de desenvolvimento da programação visual. Visualizar possíveis soluções pode ser uma maneira muito útil para avaliar a eficácia de cada ideia. O objetivo é errar e perceber o erro o quanto antes, aprendendo através de testes e avaliando os resultados para que na hora da implantação, tudo ocorra perfeitamente.

#42 -Fundamentos Estratégicos
Clientes em potencial identificam uma marca por meio de seus artefatos. O processo de construção de identidade de marca normalmente começa com uma exploração desses artefatos: a identidade visual e outros elementos gráficos, mas é algo muito mais profundo. O trabalho de identidade de marca impulsiona uma franca e estratégica conversa de negócios sobre os valores e posicionamento de uma organização. Uma sólida compreensão da estratégia de negócio resultará em uma identidade de marca que apoia a direção estratégica do negócio.

#43 – Métodos de produção
É necessário sempre se pensar no pior cenário quando se desenvolve uma identidade visual, afinal a maneira como o material será produzido muitas vezes não está nas mãos do designer. Enquanto alguns debatem os méritos de novos métodos em relação às técnicas tradicionais, outros tiram proveito dessas mudanças através da criação de identidades gráficas evitando algumas características como: várias cores, formas complexas, gradientes, transparências e linhas finas.

#44 – A imagem como um verbo
Novas técnicas de produção têm aberto uma grande gama de opções para a criação de identidades visuais. De projeções backlit a tatuagens temporárias, as oportunidades para criativos tratamentos de superfície abundam. Mesmo que haja novas técnicas de produção, princípios básicos de design permanecem constantes. É importante ser informado e inspirado por novas opções de produção à medida que surgem, mas não ser tão impulsionado por elas.

#45 – Novas fontes de significados
Ao mais alto nível, design é a criação ou montagem de elementos em uma ordem, coesa e significativa. O surgimento de novos elementos cria oportunidades para novos significados – e isso é que é a inovação. A paisagem de produção, inevitavelmente, transforma marcas e empresas inovadoras, e designers criam novas técnicas, muitas vezes para resolver problemas antigos de formas novas e diferentes.

#46 – Imagens em Pixels
Mudanças sísmicas na tecnologia das comunicações estão rapidamente transformando o design de identidade visual. O admirável novo mundo digital deu origem ao conceito de identidade digital. Simplificando, identidades digitais trazem identidades visuais em espaços digitais. No entanto, este novo cenário é vasto; e percorrê-lo exige senso do design tradicional e conhecimento tecnológico.

#47 – Construção de uma identidade on-line
Mídia digital oferece novas oportunidades para a criação de identidades visuais. Há uma variedade estonteante de novas opções e elas parecem estar mudando o tempo todo. Saiba que princípios básicos de design são tão relevantes no Facebook e Twitter como para um produto ou sua embalagem.

#48 – Marcas Digitais
Há claramente um terreno fértil em áreas motion e sound design. A oportunidade para a inovação é muito grande para ignorar.
No futuro, identidades digitais de marca estarão menos relacionadas a qualquer artefato específico ou controle da marca, e muito mais relacionados à inclusão, afinidade e ao pacote completo de experiência do consumidor.

#49 – Tendências para logotipos
Novas empresas têm o luxo de começar com um pedaço de papel em branco, planejando a partir do zero uma identidade que reflete a sensibilidade atual, desde tipografias a cores. Isso pode colocar pressão sobre as empresas com uma longa história, o que pode incentivá-las a atualizar a identidade visual criada anteriormente, para parecer mais atual. As tendências são fugazes e a cópia das mesmas não é aconselhada a menos que ser um seguidor de tendências seja parte de uma estratégia explícita da organização.

#50 – Cultura Popular
Já que identidades visuais mudam com alguma frequência, elas podem refletir a cultura popular mais facilmente do que outros elementos gráficos. Geralmente, não é uma boa ideia mudar nem um, nem outro frequentemente, mas os grafismos, cores e outros elementos sendo atualizados podem manter uma programação de identidade relevante. Permitir que uma programação seja flexível para reagir às tendências sazonais ou do mercado começa com uma compreensão clara do que permanece constante sobre a identidade da organização e da marca.

E semana que vem, mais dez princípios! Até lá!!!
Fonte:
http://www.brand-identity-essentials.com/100-principles
Pessoal, demorou mas hoje chegamos à metade da nossa série com dicas para criar logos e marcas! Sem mais delongas, vamos começar:
#41 – Prototipagem
Criar uma programação de identidade começa com a compreensão de seu contexto: onde é que a identidade precisa se manifestar? A prototipagem desempenha um papel fundamental no processo de desenvolvimento da programação visual. Visualizar possíveis soluções pode ser uma maneira muito útil para avaliar a eficácia de cada ideia. O objetivo é errar e perceber o erro o quanto antes, aprendendo através de testes e avaliando os resultados para que na hora da implantação, tudo ocorra perfeitamente.
#42 -Fundamentos Estratégicos
Clientes em potencial identificam uma marca por meio de seus artefatos. O processo de construção de identidade de marca normalmente começa com uma exploração desses artefatos: a identidade visual e outros elementos gráficos, mas é algo muito mais profundo. O trabalho de identidade de marca impulsiona uma franca e estratégica conversa de negócios sobre os valores e posicionamento de uma organização. Uma sólida compreensão da estratégia de negócio resultará em uma identidade de marca que apoia a direção estratégica do negócio.
#43 – Métodos de produção
É necessário sempre se pensar no pior cenário quando se desenvolve uma identidade visual, afinal a maneira como o material será produzido muitas vezes não está nas mãos do designer. Enquanto alguns debatem os méritos de novos métodos em relação às técnicas tradicionais, outros tiram proveito dessas mudanças através da criação de identidades gráficas evitando algumas características como: várias cores, formas complexas, gradientes, transparências e linhas finas.
#44 – A imagem como um verbo
Novas técnicas de produção têm aberto uma grande gama de opções para a criação de identidades visuais. De projeções backlit a tatuagens temporárias, as oportunidades para criativos tratamentos de superfície abundam. Mesmo que haja novas técnicas de produção, princípios básicos de design permanecem constantes. É importante ser informado e inspirado por novas opções de produção à medida que surgem, mas não ser tão impulsionado por elas.
#45 – Novas fontes de significados
Ao mais alto nível, design é a criação ou montagem de elementos em uma ordem, coesa e significativa. O surgimento de novos elementos cria oportunidades para novos significados – e isso é que é a inovação. A paisagem de produção, inevitavelmente, transforma marcas e empresas inovadoras, e designers criam novas técnicas, muitas vezes para resolver problemas antigos de formas novas e diferentes.
#46 – Imagens em Pixels
Mudanças sísmicas na tecnologia das comunicações estão rapidamente transformando o design de identidade visual. O admirável novo mundo digital deu origem ao conceito de identidade digital. Simplificando, identidades digitais trazem identidades visuais em espaços digitais. No entanto, este novo cenário é vasto; e percorrê-lo exige senso do design tradicional e conhecimento tecnológico.
#47 – Construção de uma identidade on-line
Mídia digital oferece novas oportunidades para a criação de identidades visuais. Há uma variedade estonteante de novas opções e elas parecem estar mudando o tempo todo. Saiba que princípios básicos de design são tão relevantes no Facebook e Twitter como para um produto ou sua embalagem.
#48 – Marcas Digitais
Há claramente um terreno fértil em áreas motion e sound design. A oportunidade para a inovação é muito grande para ignorar.
No futuro, identidades digitais de marca estarão menos relacionadas a qualquer artefato específico ou controle da marca, e muito mais relacionados à inclusão, afinidade e ao pacote completo de experiência do consumidor.
#49 – Tendências para logotipos
Novas empresas têm o luxo de começar com um pedaço de papel em branco, planejando a partir do zero uma identidade que reflete a sensibilidade atual, desde tipografias a cores. Isso pode colocar pressão sobre as empresas com uma longa história, o que pode incentivá-las a atualizar a identidade visual criada anteriormente, para parecer mais atual. As tendências são fugazes e a cópia das mesmas não é aconselhada a menos que ser um seguidor de tendências seja parte de uma estratégia explícita da organização.
#50 – Cultura Popular
Já que identidades visuais mudam com alguma frequência, elas podem refletir a cultura popular mais facilmente do que outros elementos gráficos. Geralmente, não é uma boa ideia mudar nem um, nem outro frequentemente, mas os grafismos, cores e outros elementos sendo atualizados podem manter uma programação de identidade relevante. Permitir que uma programação seja flexível para reagir às tendências sazonais ou do mercado começa com uma compreensão clara do que permanece constante sobre a identidade da organização e da marca.
E semana que vem, mais dez princípios! Até lá!!!
Fonte:
http://www.brand-identity-essentials.com/100-principles
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