[Webmaster] 100 Princípios para Criar Logos e Construir Marcas: #11 – #20
100 Princípios para Criar Logos e Construir Marcas: #11 – #20:
Pessoal, hoje, temos mais dez dicas para criar logo e construir marcas! Sem mais delongas, vamos começar:
#11 – Elementos Contrastantes
Contraste pode ser encontrado não apenas em elementos gráficos, como cor e escala, mas também no ambiente, iluminação, reflexão, textura, ângulo, translucidez, movimento e tempo. Então, se você precisa que seu logo fique “maior”, uma solução seria usar uma cor mais vibrante, ou colocar um tom atrás de todo o resto. Aumentar o contraste entre o logo e aquilo que está em volta dele o tornará mais marcante e, consequentemente, “maior”.

#12 – Sendo Diferente
Marcas fortes não só contrastam com os seus principais concorrentes, como também com a paisagem do mercado global. Identidades de marca que usam bem o contraste destacam-se, já que mostram ao consumidor como se comportam de forma diferente do resto do mercado. Se você fizer isto certo, é provável que seus concorrentes comecem a imitá-lo, mas nesta etapa, será tarde demais para eles, já que o primeiro será sempre visto como o original.
*Toda regra tem sua excessão: Vou usar um exemplo do mercado da moda. Você sabe quem inventou a camiseta Polo? Não, não foi a Polo Ralph Lauren… Foi a Lacoste. Porém ela não soube trabalhar sua invenção e desde então, tem que aguentar o concorrente a chamando de “Polo”. O que eu quero dizer é que se você fizer algo novo e inovador, faça com que as pessoas saibam que foi você, pois sua ideia pode ser copiada e melhor trabalhada, e ninguém mais vai se importar com quem foi o primeiro.
#13 – Formas e Configurações
Muitos designers buscam equilíbrio e simplicidade em seus logos empregando um círculo ou quadrado como a sua forma primária externa. Como marcas com palavras são identificadas antes de serem lidas, a forma geral de um logotipo se torna um identificador para uma marca ser reconhecida.



#14 – Patterns
Patterns podem ajudar muito na hora de criar uma programação visual, já que agregam elementos de peso e facilmente reconhecíveis. Formas que se relacionam com o logo (ex.: formas quadradas para um logotipo mais geométrico, círculos para um logotipo circular, etc) podem ser usadas para criar padrões ou texturas interessantes, que podem ser usadas como apoio na identidade visual. Esses elementos podem ajudar a tornar a identidade gráfica mais significativa e memorável.

#15 – Formas e Significados
Formas também podem ser usadas para ilustrar um produto ou serviço, literalmente ou figurativamente. As formas podem ser usadas para contar a história da marca e aumentar o significado de uma identidade visual. Um exemplo é o logo da FEDEX, abaixo, que usa a contra-forma da tipografia para desenhar uma seta e fazer referência ao serviço oferecido pela empresa.

#16 – Símbolos Culturais
Vivemos em um mundo complexo de simbologia, onde os símbolos com profundas raízes culturais são modificados, editados, e justapostos para criar novos significados. Designers gráficos muitas vezes servem de intérpretes de símbolos culturais através de identidades gráficas. Linguagens simbólicas do mundo da tecnologia, direito, jogos, esportes, ou de qualquer outro âmbito, podem agregar significado à uma marca por meio de uma identidade gráfica que se baseia em um símbolo de uma subculturas.

#17 – Vocabulário Simbólico
Muitas identidades visuais usam elementos como símbolos para trazer um vocabulário coeso à programação visual. Por exemplo, se você está criando um logo para uma loja de roupas, não seria interessante pensar também em uma sinalização que tenha a ver com a identidade que você está propondo, por exemplo? Muito além disso, seu novo “vocabulário simbólico” irá se relacionar com seu público e se aplicado consistentemente, aumentará o reconhecimento da sua marca.

#18 – Marcas como Símbolos
As melhores marcas tendem a simbolizar algo. Quando uma marca autenticamente conecta-se a uma ideia que conversa com o público, a marca simboliza mais do que um valor de negócios. Marcas que representam valores, qualidades e sentimentos tanto quanto aquilo que estão vendendo, normalmente constroem o maior valor ao longo do tempo.

#19 – Monogramas e Marcas Nominativas
Monogramas e marcas nominativas usam palavras, em vez de imagens, para representar graficamente uma empresa, apesar de muitos jogos tipográficos ultrapassarem esta linha. Quando o objetivo é criar um logo direto, trabalhar com foco em tipografia pode ser uma ótima opção. Uma marca nominativa ou com monograma não permite muita interpretação por parte do espectador, e isso pode ser uma vantagem, já que o mercado já está saturado de símbolos. Monogramas e logos nominativos, no geral, trazem um aspecto extremamente sofisticado à marca, e talvez seja por isso que a maioria das marcas do mercado de luxo são assim.




#20 – Escolhas Tipográficas
Cada fonte tem sua personalidade. Escolher a tipografia correta significa escolher um elemento essencial que impregnará o sentimento certo à sua identidade. Escolha errado e toda a sua programação visual estará arruinada. Personalidade é uma consideração importante ao se selecionar um tipo de letra, buscando representar características da própria personalidade da marca, mas não se deve negligenciar outros fatores importantes como legibilidade, flexibilidade e consistência.

E semana que vem, mais dez princípios! Até lá!!!
Fonte:
brand-identity-essentials.com/100-principles
brandsoftheworld.com
Pessoal, hoje, temos mais dez dicas para criar logo e construir marcas! Sem mais delongas, vamos começar:
#11 – Elementos Contrastantes
Contraste pode ser encontrado não apenas em elementos gráficos, como cor e escala, mas também no ambiente, iluminação, reflexão, textura, ângulo, translucidez, movimento e tempo. Então, se você precisa que seu logo fique “maior”, uma solução seria usar uma cor mais vibrante, ou colocar um tom atrás de todo o resto. Aumentar o contraste entre o logo e aquilo que está em volta dele o tornará mais marcante e, consequentemente, “maior”.
#12 – Sendo Diferente
Marcas fortes não só contrastam com os seus principais concorrentes, como também com a paisagem do mercado global. Identidades de marca que usam bem o contraste destacam-se, já que mostram ao consumidor como se comportam de forma diferente do resto do mercado. Se você fizer isto certo, é provável que seus concorrentes comecem a imitá-lo, mas nesta etapa, será tarde demais para eles, já que o primeiro será sempre visto como o original.
*Toda regra tem sua excessão: Vou usar um exemplo do mercado da moda. Você sabe quem inventou a camiseta Polo? Não, não foi a Polo Ralph Lauren… Foi a Lacoste. Porém ela não soube trabalhar sua invenção e desde então, tem que aguentar o concorrente a chamando de “Polo”. O que eu quero dizer é que se você fizer algo novo e inovador, faça com que as pessoas saibam que foi você, pois sua ideia pode ser copiada e melhor trabalhada, e ninguém mais vai se importar com quem foi o primeiro.
#13 – Formas e Configurações
Muitos designers buscam equilíbrio e simplicidade em seus logos empregando um círculo ou quadrado como a sua forma primária externa. Como marcas com palavras são identificadas antes de serem lidas, a forma geral de um logotipo se torna um identificador para uma marca ser reconhecida.
#14 – Patterns
Patterns podem ajudar muito na hora de criar uma programação visual, já que agregam elementos de peso e facilmente reconhecíveis. Formas que se relacionam com o logo (ex.: formas quadradas para um logotipo mais geométrico, círculos para um logotipo circular, etc) podem ser usadas para criar padrões ou texturas interessantes, que podem ser usadas como apoio na identidade visual. Esses elementos podem ajudar a tornar a identidade gráfica mais significativa e memorável.
#15 – Formas e Significados
Formas também podem ser usadas para ilustrar um produto ou serviço, literalmente ou figurativamente. As formas podem ser usadas para contar a história da marca e aumentar o significado de uma identidade visual. Um exemplo é o logo da FEDEX, abaixo, que usa a contra-forma da tipografia para desenhar uma seta e fazer referência ao serviço oferecido pela empresa.
#16 – Símbolos Culturais
Vivemos em um mundo complexo de simbologia, onde os símbolos com profundas raízes culturais são modificados, editados, e justapostos para criar novos significados. Designers gráficos muitas vezes servem de intérpretes de símbolos culturais através de identidades gráficas. Linguagens simbólicas do mundo da tecnologia, direito, jogos, esportes, ou de qualquer outro âmbito, podem agregar significado à uma marca por meio de uma identidade gráfica que se baseia em um símbolo de uma subculturas.
#17 – Vocabulário Simbólico
Muitas identidades visuais usam elementos como símbolos para trazer um vocabulário coeso à programação visual. Por exemplo, se você está criando um logo para uma loja de roupas, não seria interessante pensar também em uma sinalização que tenha a ver com a identidade que você está propondo, por exemplo? Muito além disso, seu novo “vocabulário simbólico” irá se relacionar com seu público e se aplicado consistentemente, aumentará o reconhecimento da sua marca.
#18 – Marcas como Símbolos
As melhores marcas tendem a simbolizar algo. Quando uma marca autenticamente conecta-se a uma ideia que conversa com o público, a marca simboliza mais do que um valor de negócios. Marcas que representam valores, qualidades e sentimentos tanto quanto aquilo que estão vendendo, normalmente constroem o maior valor ao longo do tempo.
#19 – Monogramas e Marcas Nominativas
Monogramas e marcas nominativas usam palavras, em vez de imagens, para representar graficamente uma empresa, apesar de muitos jogos tipográficos ultrapassarem esta linha. Quando o objetivo é criar um logo direto, trabalhar com foco em tipografia pode ser uma ótima opção. Uma marca nominativa ou com monograma não permite muita interpretação por parte do espectador, e isso pode ser uma vantagem, já que o mercado já está saturado de símbolos. Monogramas e logos nominativos, no geral, trazem um aspecto extremamente sofisticado à marca, e talvez seja por isso que a maioria das marcas do mercado de luxo são assim.
#20 – Escolhas Tipográficas
Cada fonte tem sua personalidade. Escolher a tipografia correta significa escolher um elemento essencial que impregnará o sentimento certo à sua identidade. Escolha errado e toda a sua programação visual estará arruinada. Personalidade é uma consideração importante ao se selecionar um tipo de letra, buscando representar características da própria personalidade da marca, mas não se deve negligenciar outros fatores importantes como legibilidade, flexibilidade e consistência.
E semana que vem, mais dez princípios! Até lá!!!
Fonte:
brand-identity-essentials.com/100-principles
brandsoftheworld.com
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